sábado, 22 de outubro de 2011

GCAP nos Encontros Universitários 2011 da UFC

O GCAP esteve presente nos Encontros Universitários da Universidade Federal do Ceará. Foi apresentando o projeto Dantzig no dia 19 de outubro no horário da tarde. Você pode saber mais sobre o projeto Dantzig no pôster logo abaixo.


domingo, 8 de maio de 2011

Simuland: unindo o útil ao agradável

Já reparou quanto tempo os jovens de hoje gastam jogando? Passar horas na frente de um computador ou de um videogame não parece ser uma atividade muito desgastante, afinal, quase sempre fica aquele gostinho de "quero jogar mais".

Agora já pensou se todo esse tempo gasto com games fosse utilizado para se ler um livro de Gestão de Custos? Alguns poucos até que gostariam de passar horas fazendo essa atividades, mas a maioria não.

E que tal se juntassemos esses dois universos para unir o útil ao agradável? Que tal passar horas jogando algo que nos faria ter uma certa experiência em Engenharia de Produção?

O Simuland.net é justamente um jogo que pode fazer isso. Ele pode nos dar a oportunidade de aplicação de conhecimentos aprendidos no curso de Engenharia de Produção, como Gestão de Custos e talvez PCP, além de proporcionar momentos de diversão e adrenalina.

Caso deseje conhecer mais um pouco sobre esse game, clique na imagem abaixo e seja direcionado para a página oficial do Simuland:


Criei também uma planilha no excel que poderá servir de apoio para os seus cálculos durante o jogo. Ela deve estar incompleta, portanto, se você fizer uma planilha melhor, não deixe de entrar em contato.



Se você tiver alguma dúvida ou quiser fazer algum comentário a respeito do Simuland, escreva sua mensagem logo abaixo. Ficarei feliz em tirar suas dúvidas.

domingo, 1 de maio de 2011

Software TORA - Pesquisa Operacional

O software TORA é disponibilizado gratuitamente por Hamdy Taha, autor do livro "Pesquisa Operacional 8a Ed.", atualmente adotado como bibliografia básica na disciplina de Pesquisa Operacional do Curso de Engenharia de Produção Mecânica da Universidade Federal do Ceará. Embora tenha interface um pouco complicada, ele pode ser usado para visualizar soluções gráficas de problemas de Programação Linear e experimentar com os algoritmos simplex e dual simplex.


Usando a classe Swing do Java no Jython - Parte 2

Como prometido, vamos comparar blocos de cada um dos códigos mostrados no post "Usando a classe Swing do Java no Jython - Parte 1".



Perceba que no Jython não é necessário importar ActionEvent ou ActionListener, pois a dinâmica de digitação do Jython nos permite evitar mencionar essas classes em nosso código.

Os próximos códigos são os que criam um JFrame e seta algumas propriedades.



Em Java, um novo JFrame é criado e então as propriedades defaultCloseOperation e size pode ser setadas. Em Jython, podemos setar essas mesmas propriedades assim que chamamos o construtor.

Quando voce seta as propriedades dentro do construtor é necessário ter um certo cuidado com relação a ordem das chamadas. Geralmente, isso não é um problema, pois essas chamadas não são dependentes da ordem em que se encontram. A grande exceção é setVisible(): você provavelmente deve ter setado a propriedade de visibilidade fora do construtor depois de todas as outras para evitar qualquer possíveis problemas.

Voltando ao nosso exemplo, o próximo bloco de código cria um JButton e faz com que, ao ocorrer o evento, ele imprima "Click Me!"



Em Jython, nós podemos passar uma classe "change_text" diretamente para o construtor do JButton. Isso é mais prático do que o "addActionListener" do Java, em que se deve criar uma classe anônima ActionListener e definir o seu método actionPerformed com toda a cerimônia necessária para as declarações do tipo static. Isso funciona porque o Jython reconhece eventos em código Java se eles possuem métodos addEvent()* e *removeEvent() correspondentes. O Jython pega o nome do evento e o torna acessível usando a sintaxe do Python, desde que os métodos dos eventos sejam public.

Acredito que agora você já terá uma boa noção de como utilizar as classes do Java no Jython. Caso deseje saber um pouco mais sobre esse assunto, não deixe de ler o texto do qual retirei todas essas informações: Jython Book v1.0 - Chapter 16: GUI Applications. Abraço! =)

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Usando a classe Swing do Java no Jython - Parte 1

No post passado (Instalando o Python e Jython no NetBeans) você aprendeu que é possível criar projetos em Python ou Jython no NetBeans. Agora você aprenderá como utilizar a classe Swing do Java em seus programas em Jython.

Usar a Swing no Jython tem várias vantagens com relação ao uso da Swing no Java. Como exemplo, podemos citar o fato de que o código se torna bem mais simples e menos trabalhoso (em Java você tem que usar classes anônimas, enquanto que em Jython você pode passar uma função).

Vamos ver uma simples aplicação da Swing no Java e então vamos ver a mesma aplicação em Jython.


Essa simples aplicação desenha um JFrame que é completamente preenchido por um JButton. Quando o botão é pressionado, "Click Me!" é impresso na linha de comando.

Agora vamos ver como é esse mesmo programa usando Jython.


Executando esses dois códigos no NetBeans, você verá que esses dois programas apresentam o mesmo resultado (excetuando-se o título 'Hello Java!' e 'Hello, Jython!'), que pode ser visto logo abaixo.


Código em Jython, usando a Swing, sendo executado no NetBeans

No próximo post, farei uma comparação mais detalhada desses dois códigos. Até lá! ;)
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